Poeminha no viver

Meu viver, que és um canto

Que n’alma sempre a nascer

E eu, neste morar vivo tanto

Portanto, tenho a agradecer.

Os anos que vão passando

São de desfolho sem dó

Se turbulentos ou brando

Dão-me ventura, não sou só!

A minha fé, minha confiança

São meus olhos, olhos meus

Tal um flechar de esperança

Como uma benção de Deus!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado

11 de março de 2020 - Cerrado goiano

Olavobilaquiando

Vídeo no YouTube:

https://youtu.be/bmIz9IAoUAI

Luciano Spagnol poeta do cerrado
Enviado por Luciano Spagnol poeta do cerrado em 11/03/2020
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