APÊLO
Não ostentes nem descarte o meu amor!
Não finja o sentir dos teus desejos encolhidos!
És o clarão das minhas auroras não vividas,
És a insônia que vela minhas vigílias!
Abrace a vida mesmo quase que impossível,
Mergulhe comigo, vamos cavalgar e sonhar
Longe do mundo, das convulsões e desilusões,
Para viver o nosso intenso querer
E, para nunca mais chorar!
Não ostentes nem descarte o meu amor!
Não finja o sentir dos teus desejos encolhidos!
És o clarão das minhas auroras não vividas,
És a insônia que vela minhas vigílias!
Abrace a vida mesmo quase que impossível,
Mergulhe comigo, vamos cavalgar e sonhar
Longe do mundo, das convulsões e desilusões,
Para viver o nosso intenso querer
E, para nunca mais chorar!