Sei que num dia estou rindo a toa,
Noutro choro e rujo como leoa.
Sei que um dia escrevo românticas poesias,
Noutro dia, avanço com fel palavras amargas.
Sei que faço um parâmetro da realidade,
Na bipolaridade de minha Vida.
Sou incosntante, imperfeita,
Mas, muito competente a aprender,
Mas, também a pensar por conta própria.
Tenho liberdade,
Mas, outros também têm,
Isso eu bem sei.
Abolida já a escravidão,
Mas, meu mundo me escraviza na tecnologia,
Na distância do dia a dia,
De raros amigos e familiares,
Dos compromissos que fazemos
Temos então que voltar ao controle da mente,
Mas, de repente,
É estranho a bipolaridade que me acomete,
Tenho suicidas pensares.
E, no meu desejo a dormuitas vezes é maior,
E, ofendo muito com palavras,
Mas, antes fui ofendida.
E, nos golpes da vida, palavras engolidas de fel no que falares.
Temo assim, ter um episódio sepultado,
E, outro realizado.
No que apenas no fundo d'alma queria,
Um pouco mais de Justiça na realidade e não só na poesia que tem o título: Bipolaridade.
Aos meus amigos médicos, psicológos, a minha prima Adélia Henriques, a minh'alma, aos religiosos, e acima de tudo a Deus.
Poesia Manuscrita em 11 de agosto de 2018.
Transcrita hoje 23/12/2019 para esse site de poesias.
Teka Castro
Noutro choro e rujo como leoa.
Sei que um dia escrevo românticas poesias,
Noutro dia, avanço com fel palavras amargas.
Sei que faço um parâmetro da realidade,
Na bipolaridade de minha Vida.
Sou incosntante, imperfeita,
Mas, muito competente a aprender,
Mas, também a pensar por conta própria.
Tenho liberdade,
Mas, outros também têm,
Isso eu bem sei.
Abolida já a escravidão,
Mas, meu mundo me escraviza na tecnologia,
Na distância do dia a dia,
De raros amigos e familiares,
Dos compromissos que fazemos
Temos então que voltar ao controle da mente,
Mas, de repente,
É estranho a bipolaridade que me acomete,
Tenho suicidas pensares.
E, no meu desejo a dormuitas vezes é maior,
E, ofendo muito com palavras,
Mas, antes fui ofendida.
E, nos golpes da vida, palavras engolidas de fel no que falares.
Temo assim, ter um episódio sepultado,
E, outro realizado.
No que apenas no fundo d'alma queria,
Um pouco mais de Justiça na realidade e não só na poesia que tem o título: Bipolaridade.
Aos meus amigos médicos, psicológos, a minha prima Adélia Henriques, a minh'alma, aos religiosos, e acima de tudo a Deus.
Poesia Manuscrita em 11 de agosto de 2018.
Transcrita hoje 23/12/2019 para esse site de poesias.
Teka Castro