ME DESCULPE A CONFUSÃO

( Descanse em paz tia Tânia )

Vou te contar um segredo

Me perdoe a grafia, apressado papel, mastigada.

É que o cansaço amassou as horas, quebrando o pincel, passadas.

Tantas tantas que enlouqueceram.

Tenho descansado as mãos de sonhar. Elas trabalham acordadas.

Elas martelam

O próprio dedo, e a insônia a dor parece ter anestesiada.

Tenho espiado,

Como quem captura um anjo de o'kelly,

Todas as confusões que faz uma criatura agoniada, mas quieta,

E quieto osbservo

Que qualquer que seja a categoria do brilho,

A qualquer faisca,

O homem não aproveita, ó minha pena, sempre deixam a Luz colonizada.

Observado esse anjo, mudo, Quais asas num movimento aperta a artéria.

O estudando de foma séria

Entendo o quanto

O quanto eu preciso escrever um poema sobre bangu, sendo incapaz

Por viver aqui de mais

Entre o santíssimo cavalo de aço, cujo os dentes não se enchergam,

Ou ao jabour, cujo as pessoas não se enchergam. Eu digo

Preciso fazer um poema sobre a minha casa

Feito um anjo trancafiado, escrevendo na memória

Como é belo e divino construir o lar da saudade de casa,

O quanto o piso da distância deixa essa sala tão linda

Que toda visita que aparece, repete a mesma história; a

Como é lindo a terra enquanto se poem como memória

Perdida

TVeiga
Enviado por TVeiga em 12/12/2019
Reeditado em 12/12/2019
Código do texto: T6817128
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.