Existência
Sinto agora, o ego retorcido
Uma estrutura sólida
Num monte de ruínas...
Sinto... e agora?!
Uma estrutura sórdida
Num monte de ideias que maquina ...
Já não me sinto mais...
Já deixo minha existência
Da pureza, mácula incerteza
Do ser eternamente espúrio
Perjúrio da fatal essência...
Sinto... e, sinto agora...
Ederval Magalhães