AMIZADES
É como um amor que me abraça, tranforma o suor frio
Em rios termais, mais que isso, é mão pequena
Nos maternais
Sujando tudo com cor, lambusando o rosto com gargalhadas
Histórias molhadas, outras desesperadas, Estradas
Passadas em riscos, esboços e até artes finalizadas
Pigmentadas
Quando o quadro em braco num encontro qualquer
Em um boteco qualquer, conversamos, e pintamos
Em risos secretos os absurdos de nossas estórias.
Mas ...
São poucos o quadros e seus artistas sobrevivetes.
São poucos
Os loucos que negaram,do seu jeito,
ficarem ausente
São poucos os retratos que lvamos com gente,
E se notar bem, os que compoem melhores retratos
Ne sequer sorriem