Alusão a Ilusão
Agora vejo a cidadela
Ainda se rabiscam os portões, acorrentados, presos e libertados
Volvem ao primeiro passo.
Deslexo, possesso, atenuado...
Levem minha matilha a caminhos calvos, initerruptos e senssurados
A um bem maior atravessa a corte e se entrega de vela e alma,
Ao labutar de desgosto...
E agora!?
De onde vem tal entonação.
Péssimo dizer que o espírito sobreviva a desventuras...
Mas quão marcado ela se torna, não por chibatas
Mas por descrença e alusão ao que é puro e verdadeiro...
Já não existem mais palavras pra conclusão
Deveria se encerrar com amor...
Mas mesmo este
É uma ilusão e o inquebrável aço que prende aos pulsos!