O TEMPO, O TREM E O CÁLICE

Muitas vezes, até encontrar algo no luar!

Ou até no sol que me aquece...

E por vez, também, na chuva,

Mas, tem dias adversos,

Pois, nada vejo de esclarecedor.

Nem sempre vejo em mim,

O essencial da vida,

Pelo fato de olhos estarem fechados.

Sim, cegos em meio a dias nublados.

Contudo, também tem uma parte inversa dessa.

Esta parte agrada o espírito,

Sendo a alegria poética do mundo.

Quando a cegueira não é mais visível,

Acontecendo no cotidiano,

O tempo de amar;

O tempo da esperança;

O tempo da verdade;

O tempo da diversidade;

O tempo do acolhimento;

O tempo para tudo!

Se estão compreendendo minhas palavras,

Assim como os seus significados,

Abrindo alas para agradecer, estou!

Caso não estejam,

Peço para sentirem o ambiente em que vivem.

Descubram a raridade das flores do campo,

Sem deixar de perceber a si mesmo.

Quero pegar o trem no mistério,

Seguir o percurso pela ferrovia...

Indo em direção a fonte da filosofia,

A transbordar meu cálice com vinho.

Licença, os que estão lendo a poesia,

Para dizer uma última linha:

Não mudem quem realmente são!

Meu site: https://tempo-espaco-e-poesia.webnode.com/

Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor)
Enviado por Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor) em 25/10/2019
Código do texto: T6778766
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.