De cara para o céu
Os olhos voltados para o céu
De costas para o breu
Contento-me com o que é meu
De livre e espontânea necessidade
Vazios preenchidos discretamente
Sem parar
Grata ao gozo de se estar contente
Com tudo bem próximo
Ainda que pareça nada
Cedo o lodo para outros
Livro-me do que era tóxico
Para mim deixaram um jardim