Subjetividades na filha do Sol do Equador
Aquele trânsito silencioso de subjetividades
Pelas sombras da avenida central,
Bailam mundos complexos e contraditórios.
Entre verdes, marrons e faixos de luz,
Entre carros, motos e responsabilidades,
transitam problemas, medos, preocupações,
dores, coragem, saudades...
Estou aqui, da parede de vidro, observando
E tentando entender minhas dores.
A vontade é de trafegar também...
Embora o tráfego ali seja de passagem.
A bagunça quer sair em forma de lágrimas,
A Frei Serafim nunca é a mesma.