AZUL CELESTE
Na candura de íntimo afago
Póstumos são os dissabores
Despedem-se em furtiva lágrima
Captura o melhor sorriso
Em ser, por existir
Sob a íris do azul celeste
Divago ao longe, horizontes
Ao vento fluente da liberdade
Que permito-me capturar
Sem o grilhão de tu, ou de nós
Em mãos o traço revela o destino
Sou a felicidade, que me convém.