AZUL CELESTE

Na candura de íntimo afago

Póstumos são os dissabores

Despedem-se em furtiva lágrima

Captura o melhor sorriso

Em ser, por existir

Sob a íris do azul celeste

Divago ao longe, horizontes

Ao vento fluente da liberdade

Que permito-me capturar

Sem o grilhão de tu, ou de nós

Em mãos o traço revela o destino

Sou a felicidade, que me convém.

HASCHEM
Enviado por HASCHEM em 13/06/2019
Reeditado em 24/08/2020
Código do texto: T6672071
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