DORES DO AGRESTE
Tenho por motivo
Poucas canduras,
Quero estar no vivo
Livro de brochuras.
Canto Assum Preto
Cego, assim me entrego
Nos tragos amuletos
Com quem me enlevo.
Revoam graúnas,
Agitam-se folhas eucaliptas,
ressoa em minha duna
Sons efeitos de criptas.
Esvoaço sacura do brejo,
Minhas penas caem na cacimba,
Leio poemas vindos lá do tejo,
Faço, cigarro após cigarro, guimbas.