Ah! O Tempo...
A vida na correria
certamente não tem graça.
É que o tempo anda ligeiro!
Não importa o que se faça,
quanto se tem em dinheiro.
Não demora, chega a conta:
aquele arrependimento
pelo abraço sempre adiado,
pelo beijo cerceado
porque nunca havia tempo.
É exatamente nessa hora,
que se abre o baú da memória,
que se impõe o óbvio desalento:
não se pode comprar o tempo!
A vida na correria
certamente não tem graça.
É que o tempo anda ligeiro!
Não importa o que se faça,
quanto se tem em dinheiro.
Não demora, chega a conta:
aquele arrependimento
pelo abraço sempre adiado,
pelo beijo cerceado
porque nunca havia tempo.
É exatamente nessa hora,
que se abre o baú da memória,
que se impõe o óbvio desalento:
não se pode comprar o tempo!