O TRATADO
Nenhuma relva revolvo.
Balanços de galhos me são agora
Quimeras. Olho um céu de corvo,
Um cinza me decora.
Há um tratado erguido
Entre o que sou e pudera ter sido.
A porta batia tonitruante,
Imponho-me os agoras sem os antes.
Nenhuma relva revolvo.
Balanços de galhos me são agora
Quimeras. Olho um céu de corvo,
Um cinza me decora.
Há um tratado erguido
Entre o que sou e pudera ter sido.
A porta batia tonitruante,
Imponho-me os agoras sem os antes.