Ó MINH´ALMA, CALMA!
Existem
momentos, [e agora é], em que
a alma deseja perambular,
(...) em busca
de liberdade para viver o inusitado,
aquilo que não pode
compreender;
Às vezes
ela se sente enclausurada, presa
nos domínios do corpo,
(...) e tem
vontade de voar, de esgarçar as
fímbrias do seu etéreo
ser;
Ó minh´alma,
calma!