Silencio em mim
O grito no silencio
É como os sons dos diamantes
Cortam no vácuo a anos luz
do tempo e espaço
assim... é a Verdade que se faz Justiça
e... Liberdade.
Paro
Penso
Na introspecção paro o meu pensamento
E ouço o grito do silêncio interior
O grito no Silenciar da mente sã,
Entoando o som vocálico da vida
No inefável incensário
Caderno meu de fogo vivo
Que flameja no espelho
Refletindo o melhor do meu ser.
Num papel dourado
Da paisagem escalvada
Donde o negro dos olhos veem a cor
Da agitação das partículas de ar
Nos cumes do monte-Roraima
Monumento que em meu devanear
Faz movimento em meu olhar.
O que produz o mais puro prazer
O descanso para a minha loucura
Nas cidades perdidas no tempo
Que rasgando o Silencio
A Verdade e a Justiça prevalecerá.
No que está escrito no coração
Por não haver papel para escrever
Fica somente o que é essencial
Pois, a humildade é coisa de louco
Quando achamos que temos...
Já a perdemos...
Numa estranha vontade de tê-la.
Na tela d'alma pintada
Com a tinta eterna
Onde nada e nem ninguém
Pode apagar as lembranças
Do amor vivificado no espírito
Gravada na memória das vidas
Após vidas.
No Silenciar em mim
De mim
Para mim
No voltar a reencarnar
No fogo vivo da vida
Do que eu acredito.
O grito no silencio
É como os sons dos diamantes
Cortam no vácuo a anos luz
do tempo e espaço
assim... é a Verdade que se faz Justiça
e... Liberdade.
Paro
Penso
Na introspecção paro o meu pensamento
E ouço o grito do silêncio interior
O grito no Silenciar da mente sã,
Entoando o som vocálico da vida
No inefável incensário
Caderno meu de fogo vivo
Que flameja no espelho
Refletindo o melhor do meu ser.
Num papel dourado
Da paisagem escalvada
Donde o negro dos olhos veem a cor
Da agitação das partículas de ar
Nos cumes do monte-Roraima
Monumento que em meu devanear
Faz movimento em meu olhar.
O que produz o mais puro prazer
O descanso para a minha loucura
Nas cidades perdidas no tempo
Que rasgando o Silencio
A Verdade e a Justiça prevalecerá.
No que está escrito no coração
Por não haver papel para escrever
Fica somente o que é essencial
Pois, a humildade é coisa de louco
Quando achamos que temos...
Já a perdemos...
Numa estranha vontade de tê-la.
Na tela d'alma pintada
Com a tinta eterna
Onde nada e nem ninguém
Pode apagar as lembranças
Do amor vivificado no espírito
Gravada na memória das vidas
Após vidas.
No Silenciar em mim
De mim
Para mim
No voltar a reencarnar
No fogo vivo da vida
Do que eu acredito.