VOO DE LIBERDADE
Eu olho aqueles olhos
E vejo sofrimento
Quando eles fitam o horizonte
Dois pingos d’água cai ao chão;
Ela esboça um sorriso
Um espetáculo
Visão do paraíso
Ainda que seja triste.
Ela sorri para o pássaro
Que voa livre e distante
Ela sonha a todo instante
Em bater asas e voar,
Voar sem destino
Um voo clandestino,
Sem radar,
Sem algema,
Em plena liberdade.
JOEL MARINHO

IMAGEM DISPONÍVEL EM: https://bibliomag.files.wordpress.com/2011/10/ave-rara.jpg