Agora

Vamos alinhavar canduras nesse agora que vivemos!

Vem cá, estou te esperando desde o ocaso.

Colhi sonhares na roseira da esperança.

Pintei um jeito de saber de gente simples,

em meus versos tão "miudiquinhos".

Não sei se falta palavras no meu dicionário interior

ou se sobram sensações indizíveis.

São essas incertezas plenas

Envolvidas pelos risos da coragem risco

em meus calos velhos.

Pega as linhas da tua alma

Orna os cílios com flores de maio.

Escre(vive) o inaudível som da essência

Ingira rima

Amassa e bebe o ritmo!

Vem!

Vem contemplar comigo essa livraria de sentidos!

Edione Mercês
Enviado por Edione Mercês em 10/02/2019
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