Agora
Vamos alinhavar canduras nesse agora que vivemos!
Vem cá, estou te esperando desde o ocaso.
Colhi sonhares na roseira da esperança.
Pintei um jeito de saber de gente simples,
em meus versos tão "miudiquinhos".
Não sei se falta palavras no meu dicionário interior
ou se sobram sensações indizíveis.
São essas incertezas plenas
Envolvidas pelos risos da coragem risco
em meus calos velhos.
Pega as linhas da tua alma
Orna os cílios com flores de maio.
Escre(vive) o inaudível som da essência
Ingira rima
Amassa e bebe o ritmo!
Vem!
Vem contemplar comigo essa livraria de sentidos!