Novo Tom
No Céu anil, de beleza ímpar,
Vem meu sossego de cor branda,
Tal qual banda instrumental, tocada com suavidade,
A paz e tranquilidade alcançada nos mistérios que não se definem,
Monumental é a formosura do que meus olhos veem,
Como sempre vi a mais,
De um Passarinho, o azul vivo me atrai,
Do seu canto, faço minha indumentária,
Perfumada, com a seiva da Vida, espalho nuvens aromáticas,
Extraio das Flores a beleza da Poesia mansa,
Que como criança, canta aos ouvidos atentos,
Ardentes, são meus desejos benevolentes,
Crente de que todos tenham corações assim,
Mesmo que muitos riam de mim,
DEUS sabe a profundidade da "minha" Verdade,
Tendo sensibilidade, caneta e papel,
Tendo o dom, a Voz, a escrita,
Eu não resisto quando dEle vem a inspiração,
Bendita é quem Ele abençoou,
Tomou em Seus braços de ternura,
Tirou de um vale, levando a montanha com candura,
A partir disso, ela é "diferente",
Quem sabe, "estranha", porque respira o que vem do Livro da Verdade,
Por ser aguçado seu discernimento,
Sabe que a Vida não é só divertimento,
É um sobe e desce colorido, em preto e branco,
As vezes, doída, movimentada, estagnada,
Cheia de exclamações e interrogações,
Na Vida, de tudo há, mas a beleza extrema,
A excelência, Gloriosa, o que nos dá força, com certeza da Vitória,
É o viver da Vida todo bem que nos é dado,
Extrair o bom sumo do âmago do coração, mesmo dilacerado,
É ver a beleza e o doce, quando tudo está amargo,
Porque estamos aqui para enfrentar tudo o que aparecer,
A força, DEUS dá, não nos deixa esmorecer,
É quando paro, e da vida já não quero um trago,
Quero ela por inteiro, de sua taça, beber até a última gota,
Tenho sede e fome, de Vida, de cor, de luz e som,
DEUS me dá esse dom,
De sempre ver a Vida, com Ele ao meu lado,
Me dando sempre esse novo tom.
No Céu anil, de beleza ímpar,
Vem meu sossego de cor branda,
Tal qual banda instrumental, tocada com suavidade,
A paz e tranquilidade alcançada nos mistérios que não se definem,
Monumental é a formosura do que meus olhos veem,
Como sempre vi a mais,
De um Passarinho, o azul vivo me atrai,
Do seu canto, faço minha indumentária,
Perfumada, com a seiva da Vida, espalho nuvens aromáticas,
Extraio das Flores a beleza da Poesia mansa,
Que como criança, canta aos ouvidos atentos,
Ardentes, são meus desejos benevolentes,
Crente de que todos tenham corações assim,
Mesmo que muitos riam de mim,
DEUS sabe a profundidade da "minha" Verdade,
Tendo sensibilidade, caneta e papel,
Tendo o dom, a Voz, a escrita,
Eu não resisto quando dEle vem a inspiração,
Bendita é quem Ele abençoou,
Tomou em Seus braços de ternura,
Tirou de um vale, levando a montanha com candura,
A partir disso, ela é "diferente",
Quem sabe, "estranha", porque respira o que vem do Livro da Verdade,
Por ser aguçado seu discernimento,
Sabe que a Vida não é só divertimento,
É um sobe e desce colorido, em preto e branco,
As vezes, doída, movimentada, estagnada,
Cheia de exclamações e interrogações,
Na Vida, de tudo há, mas a beleza extrema,
A excelência, Gloriosa, o que nos dá força, com certeza da Vitória,
É o viver da Vida todo bem que nos é dado,
Extrair o bom sumo do âmago do coração, mesmo dilacerado,
É ver a beleza e o doce, quando tudo está amargo,
Porque estamos aqui para enfrentar tudo o que aparecer,
A força, DEUS dá, não nos deixa esmorecer,
É quando paro, e da vida já não quero um trago,
Quero ela por inteiro, de sua taça, beber até a última gota,
Tenho sede e fome, de Vida, de cor, de luz e som,
DEUS me dá esse dom,
De sempre ver a Vida, com Ele ao meu lado,
Me dando sempre esse novo tom.