MESTIÇA
MESTIÇA
Há mestiça tu que tem em mente talvez a doçura da cor Afro-Brasileira que anda sendo insultada pela descriminação abstrata de tua cor que por um solene circuito socialista tenhas sido distorcida a dura e bruta escravidão que talvez tenha tomado tua personalidade mais intima que poucos te deram atenção para não te dar à mínima liberdade que aos poucos fosses levada aos troncos para pagar incertas discriminações de coronéis e senhores de engenhos abruptos que nem sabe de tua qualidade moral que guardas sobre o peito digno de compaixão a tua bondade que fosses ou talvez se pudesse ser mais feliz por amar a tua vida e famílias perdidas em vastas terras escravizada em teu ser que juras ser fiam-te em tuas palavras que sempre foram distorcidas por mentes de certos malfeitores que sempre te consumiu com as mais extensas pancadas mandadas por certos senhores e senhoras que te compraram para te fazer pedidos e te oferecer diversos trabalhos forçados de dia e de noite para engrandecer certas lavouras de cafés e canas que sempre foram isolara dos a tua saúde que vem de teu pai José e mãe preta que inesquecivelmente poderemos ainda bem ouvi-los no ar falando e cantando suas entoadas como dispensações do cansaço que viveram em insólitos porões de senzalas que sempre foram indiferentes sobre tua verdadeira imagem que ama a vida, a natureza das coisas espirituais sobre um gesto voluntario de ser feliz que é emanada de cânticos e mensagens de paz sobre a vida que te atormenta, que te faz sofrer, que te apavora e te amargura o ser por ser mais forte que a morte que vos persegue diante dos olhos venenosos de quem te quer fazer o mal e que não quere ver feliz por um sentimento próprio que vai se esvaziando sobre suas próprios magoas e incertezas de viver ou serem descriminados sobre um mundo vazio por serem ricos e terem a alma solida como uma rocha sobre um destino que sempre se confundem com as próprias realidades da vida ao costume sumiço de viver e ser feliz. Há mestiça tu que tem em mente talvez a doçura da cor Afro-Brasileira que anda sendo insultada pela descriminação abstrata de tua cor que hoje é cultura em todo mundo e te saudamos o teu dia como um despertar do sofrimento que é chamada como carta de alforria libertando toda escravidão do teu mundo, do nosso mundo em que te consagramos hoje e amanhã por todos os dias e estais sobre a história da humanidade como guerreiros que se espalharam pelo mundo afora tua raça negra e cultura Afro-Brasileira das mais lindas esculturas e danças tradicionais em nome de teu amor que me dou dose e negro e em favor de tua liberdade e cultura brasileira e em nobreza a tua cor que hoje me faz ler as mais lindas historia brasileiras em que sinto que fosses longe, que são sempre mulheres e homens sobre nossas moradas. Obrigado!
Por: Roberto Barros