Poesia Criança
Há sempre névoas,
Há sempre nitidez,
Há sempre um choro,
De alegria ou tristeza,
Pelo que fez, e o que não se fez,
Como há momentos embriagados,
Difíceis de engolir,
Quando pensamos que estamos felizes,
Algo aparece, tristemente, querendo insistir,
Mas sou livre, em pensamentos,
Minhas prisões, DEUS arrebentou,
No físico, pode ser que não faça juz ao que digo,
Mas internamente,
Volto a ser criança novamente,
Vejo que tudo mudou.
É para isso tudo, essa mudança, Pai?
Descubro que meus olhos enxergam mais
Com a doçura da infantilidade,
Essa, que muitos tentaram matar em mim,
Mesmo adulta, a criança clama,
Então, que ela Viva!
Guiada, amada, protegida por Teu Amor,
Meu amado, meu DEUS, Fiel, meu Pai,
O grande EU SOU..
Há sempre névoas,
Há sempre nitidez,
Há sempre um choro,
De alegria ou tristeza,
Pelo que fez, e o que não se fez,
Como há momentos embriagados,
Difíceis de engolir,
Quando pensamos que estamos felizes,
Algo aparece, tristemente, querendo insistir,
Mas sou livre, em pensamentos,
Minhas prisões, DEUS arrebentou,
No físico, pode ser que não faça juz ao que digo,
Mas internamente,
Volto a ser criança novamente,
Vejo que tudo mudou.
É para isso tudo, essa mudança, Pai?
Descubro que meus olhos enxergam mais
Com a doçura da infantilidade,
Essa, que muitos tentaram matar em mim,
Mesmo adulta, a criança clama,
Então, que ela Viva!
Guiada, amada, protegida por Teu Amor,
Meu amado, meu DEUS, Fiel, meu Pai,
O grande EU SOU..