Prefácios e presságios
Uma bela flor de tulipa
Que chega terra a vista
Atravessa os poros
Esporádicos de um olhar
Que dilata a pupila
Filtro de pura adrenalina
Sociedade é travessia
Travessos ou amargos
Doces e travessuras
Sem fôlego para folia
Olhos de acupunturas
Que fitam pela retina
Merecido cansaço
Ninguém é de aço
Viramos ferrugens
Transcendendo o espaço
Somos eternos compassos
Ciclos com um final
Com as pegadas de gerações
Imitando os mesmos passos
Seja extinto então
O humano dito racional