CONFESSIONÁRIO
Agora o silêncio se faz açoite
Seus erros buscam confissão
A carpideira cessa o pranto
Ao abraço da omitida verdade
Agora em lágrimas verdadeiras
Silêncio , confessionário
Carpideira emudece
Abraça-lhe a verdade
Agora lembranças tuas
Cobram o preço de suas ações
Julgamentos precipitados
Palavras desnudas , cúmplices !
Festejam tua insegurança ...
Rude franquesa acompanha
Aconselha ...
Aceite humilde
Não vende indulgências
Cala-te ! Carpideira .