Sanidade...
Prefiro o poetar a lutar, pois a luta dentro de mim se finda quando com palavras tristes contruo uma doce e alegre poesia. Sendo assim pra que a força se a sensibilidade como uma espada afiada esta a minha disposição. Corto o mau, não pela raiz, não posso matar o meu próprio eu, devo sim podar as arestas para que ele cresça mais forte e sensato que antes.
Uma pergunta eu me faço. Porque devo me importar com o outro se o mal nos destrói é de dentro para fora. Seria essa uma luta menos importante que aquela dentro de mim, afinal eu sou quem sou vinte e quatro horas do meu dia e assim será até o fim dos meus dias...
Então vencer o outro, que sentido do faz? Se quando fraco e cansado se torna um alvo fácil. Isso me faz pensar que quando fraco e cansado também sou um fácil alvo, assim como e também um guerreiro extremamente debilitado.
Por muito observar enfim a uma conclusão importante eu consegui chegar. Neste campo de batalha em que estou a lutar perto estou de perder assim como também de ganhar.
Essa foi a importante descoberta. Quando penso que ganhar de é por consequência perder, o constructo me leva a concluir que ganhar e perder, essa luta travada dentro de mim, é de fato uma guerra que mantém mimha mente e corpo sãos.