O Poeta é um filósofo de si mesmo
Poetas
Em suas palavras, o mundo em sua volta
Pés descalços
Almas ao vento
Expõem os seus sentimentos com a pureza d’alma.
Vivem no mundo com os seus mantos sagrados
E descobrem a tudo deixando transparecer a verdade como luz e a mentira como escuridão.
Felicidade e dor são discernidas e absorvidas em partes iguais
Conforto lhes traz então as palavras que lançam fora de si
Ora como um aprendizes, ora como mestres.
Incólumes sentem-se fortalecidos
Com o amor que lhes chega pelo seu coração e de quem os ama.
Desconhecem a mesmice das emoções.
Por isso renovam tanto o seu parecer sobre o mundo como visionários e ao mesmo tempo, historiadores dos sentimentos humanos.
Tentando interpretar o mundo e reconhecer os defeitos e as virtudes
Re-descobrem partes de si no contraste de suas verdades com os demais.
Quando se encontram num todo, ficam perplexos.
Há tantos segredos no tempo e o maior deles é a sua própria vida.
O Poeta é um filósofo de si mesmo.