Neuromielite.

Peste que meu corpo sofre leviano

Esgota minhas forças e o espírito

Condenando o melhor dado dever

Trazendo a tristeza como verdade!

Ó dia, que me calou, os olhos

Perdendo o sentido da evolução

Guiada como serpente enrolada

Surrante sobre o mês de setembro!

Fel é o poder que tem silenciosa

Se arrastando pelo cão, destruindo

Todo o meu ser como, besouro!

Não tenho medo, maldita neuromielite

Tampouco irei desistir de viver,

Pois viverei, e vós perfarás, acinzentada!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 18/08/2018
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