Naturalismo
Um menino muito avulso
com o seu cajado
Um graveto de um pinheiro
em infortúnio fadico
E uma folha como capa
de um momento pávido
E o pálido sentido de um
motivo ávido
No verde vívido de um
clarão inapto
Das águas cristalinas
em lençol intacto
Refletindo da eufrásia
De um perdão enfático
No tardar agora foi-se
como um pobre sádico
Nem mais a utopia
ganha a prosa pródiga
E agora vem pôr um fim
entendimento cálido…
De uma “meta-física” para
um naturalismo inválido...