MATURidade VIL

Ah! Minha alma infantil...
Por onde andas?
Queres fugir deste corpo senil...
No descompasso de cada
Passo de tartaruga
Corre a lebre-alma a mil...
Espero que a maturidade
Não me seja vil...
Que percorra pelos canteiros
Da serenidade que ainda
Não floriu...