Morte Viva, Benjamim
Morte, esperança do viver
Era um, agora dois, um amor para renascer.
Vida disfarçada de morte
Esperança numa noite sem fim
Susto e surpresa!
É você meu doce desespero,
Meu riso frágil,
Meu Sonho melódico.
É você que chamei de amor
Quando não acreditei na ilusão maluca e na dor
Onde o desespero se fez morada.
Morte viva, Benjamim!
Ventre que cresce...
Faz aqui a tua morada
Ventre que nutre esperanças falsificadas
Ventre que aceita e rejeita e tua chegada.
É com você que os meus sonhos se cruza
Numa linda piscina tu mergulha,
E os teus cabelos escuros traz uma parte de mim
Teu sorriso genuíno permanece na minha memoria
E o teu avesso me faz te sentir mas perto.
Anjo de luz que acalma a minha alma
Trazendo a esperança novamente de te ver
Sexo feminino ou masculino não faz diferença
Anjos solto cerca o meu jardim, filho da direita.
Faz da minha calma, minha vida e minhas lembranças a tua casa
Perante a tudo que prometi para ti meu anjo,
Morte não importa quando a luz da vida permanece viva
Vida que te encontro aqui, em breve, Ben-Oni.
Morte viva, Benjamim!