Poesia de ressaca
Versos ensanguentados
onde repousam as reminiscências.
Atrevo-me às escrituras:
Teu amor despedaçado,
teus louvores iluminados em carne,
entre os seios e a circuncisão,
morrendo de medo de que morras e
não me atormentes mais.
Onde estás, moça?
Onde estão os nossos sonhos?
Chove...
Eu, vulto arquétipo em beira de estrada.