Reflexões atuais de um passado contemporâneo
Ah! Não é bizarro cair em si mesmo
e perceber que você dá risada de si
quando, ao contemplar o passado,
você compreende que era o único meio?
Se tivesse livre-arbítrio, que triste enfado
seria perceber que não haveria um freio
para um coração tão imerso (em mim, senti)
num pensamento perdido a esmo.
Então, como vim, aqui, parar?
...mas não havia mais o que fazer.