Aneurisma

As favas se ninguém quer saber da vida

Querem saber de tudo

Mas não sabem nada

São apenas loucos

Caminhando estradas

Traçadas de vícios

De soberba encharcadas

Lobos famintos

Vorazes sucintos

Esses desalmados

Lascivos personas

Que roubam o erário

Vivem da desgraça

Nesse chão espalhada

Chamam de politica

É pornochanchadas

Que gente é essa

De alma minguada

Sofrem de aneurisma

Não lembram de nada