VOCÊ E DEBUSSY.
Descobri que a suavidade
não é fantasia.
Descobri ao tocar sua pele,
ao ver seus olhos
quando me ajudava a levantar do tombo.
Descobri ao ouvir Debussy
que existe alguma beleza
vertida em nossos gestos,
em nossa repiração,
no caminhar e
na atenção.