NUANCES DA ALMA - VII

... Todos os dias,
ao acordar, acarinho a minha alma,
pois sei o quanto ela é
sensível e delicada;

Quanto ela se
agita dentro de mim, eu a aconchego
em meus braços, como se fosse
uma criança mimada;

Minha alma é
a menininha existente em mim e faço
tudo para que sinta-se bem
e feliz, a Nandinha!

Nunca perdi
contato com esta tão linda menininha e com
ela falo e brinco todos os dias!...
(é a minha alma que nunca cresceu);

Toda a puerícia
está em Nandinha, que habita meu mundo
de contos de fadas.

(...) e é minha
boneca-menina de todos os meus
sonhos!
Fernanda Xerez
Enviado por Fernanda Xerez em 14/11/2017
Reeditado em 14/11/2017
Código do texto: T6171760
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