Adeus, moça!
Acabou.
Promessas fúteis,
quimeras fúteis,
aborto desventurado no café da manhã,
sonhos despedaçados pelo caos que silencia nos lábios.
Adeus, moça!
Nossas estradas divergem,
tortuosos versos em carne e sangue,
alianças quebradas onde os corpos se estranham,
até que a vida nos separe.
O sol chama lá fora.
Os corpos queimam lá fora.
Fecha a porta...
Silêncio.