CONTO:
RESUMO DE TODOS OS MEUS TEXTOS
Muitas vezes instigado
A escrever o que sentia;
Dias mais outros nem tanto,
Mas sempre uma frase saia;
Desde muito, acho de sempre,
De Deus preferi falar;
Não é por nada, é por tudo,
Ele é tudo, Ele é o verbo amar!
Falei em Paz, tava no campo;
Citei a Lua e o Sol, fui ser cupido;
Escrevi nas mãos, em vários papéis,
Inclusive os coloridos;
Até no cantinho de uma mesa,
Pra não perder sentido!
Pichei cercas;
Que ninguém saiba,
Onde até verso saiu;
...em meus cadernos,
E tenho vários;
Até nas profundezas de um Rio!
Pensei estar louco agindo assim;
De ridículo á démodé;
Torcendo que outros doidos vissem tudo aquilo;
Mas parece que ninguém vê;
Confesso que fico triste;
Conjecturar, falar sem som;
Mas isso é gás, é combustível;
Me motivando mais, á escrever!
Parece chover no molhado;
Atear fogo num Rio;
Enxugar gelo na Neve;
Malhar muito em ferro frio;
A cada crítica negativa,
Mais idéia me inspirava;
Lembram do limão atirado?
Pois bem: Esta é a minha Limonada!
Se plantando o quê acredito,
Puder ser útil á alguém;
Esse alguém dará bons frutos,
E por certo ajudará á outros também;
E se meus sonhos tão reais,
Para alguns devanear,
Assim mesmo fico feliz;
Pude enfim ajudar!
Seguindo o devaneio;
Pra ficar mais divertido;
Minha viagem agora,
Será pro BANQUETE DOS SENTIDOS;
Festa boa, muita bagunça,
Principalmente mesa farta;
Transcendendo a fantasia,
Que o rancor ‘de fino’ escapa!
Da tristeza á alegria;
Da saudade á emoção;
Tudo, tudo foi pretexto,
Para abastecer o coração;
O Sexto é quem tá certo;
Mexer com todos,
Tirar o “limo” das mãos;
Para que o sorriso finalmente,
Faça as pazes com a razão!
RESUMO DE TODOS OS MEUS TEXTOS
Muitas vezes instigado
A escrever o que sentia;
Dias mais outros nem tanto,
Mas sempre uma frase saia;
Desde muito, acho de sempre,
De Deus preferi falar;
Não é por nada, é por tudo,
Ele é tudo, Ele é o verbo amar!
Falei em Paz, tava no campo;
Citei a Lua e o Sol, fui ser cupido;
Escrevi nas mãos, em vários papéis,
Inclusive os coloridos;
Até no cantinho de uma mesa,
Pra não perder sentido!
Pichei cercas;
Que ninguém saiba,
Onde até verso saiu;
...em meus cadernos,
E tenho vários;
Até nas profundezas de um Rio!
Pensei estar louco agindo assim;
De ridículo á démodé;
Torcendo que outros doidos vissem tudo aquilo;
Mas parece que ninguém vê;
Confesso que fico triste;
Conjecturar, falar sem som;
Mas isso é gás, é combustível;
Me motivando mais, á escrever!
Parece chover no molhado;
Atear fogo num Rio;
Enxugar gelo na Neve;
Malhar muito em ferro frio;
A cada crítica negativa,
Mais idéia me inspirava;
Lembram do limão atirado?
Pois bem: Esta é a minha Limonada!
Se plantando o quê acredito,
Puder ser útil á alguém;
Esse alguém dará bons frutos,
E por certo ajudará á outros também;
E se meus sonhos tão reais,
Para alguns devanear,
Assim mesmo fico feliz;
Pude enfim ajudar!
Seguindo o devaneio;
Pra ficar mais divertido;
Minha viagem agora,
Será pro BANQUETE DOS SENTIDOS;
Festa boa, muita bagunça,
Principalmente mesa farta;
Transcendendo a fantasia,
Que o rancor ‘de fino’ escapa!
Da tristeza á alegria;
Da saudade á emoção;
Tudo, tudo foi pretexto,
Para abastecer o coração;
O Sexto é quem tá certo;
Mexer com todos,
Tirar o “limo” das mãos;
Para que o sorriso finalmente,
Faça as pazes com a razão!