Coisas do tempo
As coisas são, eram e serão.
Tudo nasce e morre o tempo todo.
Será que há caminho diferente?
Vejo os dias passarem sem modéstia,
O tempo indiferente, faz nascer e morrer.
Revigora o belo e o feio.
Sem pena!
Não podia sem o tempo ocorrer.
A morte daquilo que já cumpriu o seu papel.
Que honrou ao que era necessário.
Indiferente aos anseios alheios.
Por vezes triste, mas sincero o tempo revela.
O devir, há de vir e sempre vem!