O AGORA
(Ps/396)
Todos vão para casa
O dia fica entre as sombras
Ouço o vento que sopra
Balança as águas do mar.
Contorno, beleza da Baía
Meu coração só se sente
Não há refúgio, apenas, ócio
Exílio de mim e em mim, só.
Esse vento parece chorar
Cala no vácuo e a solidão chega
Sinfonia rasgada, destoada
Disseca vontades do que findou!
"Amanhã, quem sabe possa sonhar
E sombras não irão voltar."
(Ps/396)
Todos vão para casa
O dia fica entre as sombras
Ouço o vento que sopra
Balança as águas do mar.
Contorno, beleza da Baía
Meu coração só se sente
Não há refúgio, apenas, ócio
Exílio de mim e em mim, só.
Esse vento parece chorar
Cala no vácuo e a solidão chega
Sinfonia rasgada, destoada
Disseca vontades do que findou!
"Amanhã, quem sabe possa sonhar
E sombras não irão voltar."