Quando a poesia me abraçou...
Eu não sei de fato
O dia em que a poesia
Me abraçou...
Mas lembro-me!
Que ainda bem criança
A poesia já andava comigo
Eu ainda não sabia ler
E ela chegou em mim
Pela minha oralidade
Eu inventava histórias e músicas
Também falava muito com Deus
Quando estava sentindo
Medos!
Saudades!
Tristezas!
E alegrias!
Eu falava com voz e tom poético
Porém, ninguém percebia...
Mas eu me sentia diferente
Gostava de conversar
Com as plantas
Com os animais
Com as estrelas
E com a lua
Que sempre me encantava...
E foi assim, que a poesia me abraçou...
E me abraçou tão forte!
Que nunca mais me largou
E até hoje convivo com ela
Em plena harmonia...
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho
(Poetisa da Caatinga)
Natal,23.09.2017
Eu não sei de fato
O dia em que a poesia
Me abraçou...
Mas lembro-me!
Que ainda bem criança
A poesia já andava comigo
Eu ainda não sabia ler
E ela chegou em mim
Pela minha oralidade
Eu inventava histórias e músicas
Também falava muito com Deus
Quando estava sentindo
Medos!
Saudades!
Tristezas!
E alegrias!
Eu falava com voz e tom poético
Porém, ninguém percebia...
Mas eu me sentia diferente
Gostava de conversar
Com as plantas
Com os animais
Com as estrelas
E com a lua
Que sempre me encantava...
E foi assim, que a poesia me abraçou...
E me abraçou tão forte!
Que nunca mais me largou
E até hoje convivo com ela
Em plena harmonia...
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho
(Poetisa da Caatinga)
Natal,23.09.2017