Enternece!
Nosso
olhar
diz
tanto,
diz
tudo,
ama o que se foi por desespero do que se vai.
Nossos campos têm mais flores,
e com elas seus ecos sepulcrais.
Nosso olhar quase morre,
mas permanece,
mas enternece,
mas há de sobrepujar
onde a canalhice insiste em nascer.