O peso da morte
Quanta dor a capaz de existir, em um único coração ?
Quantas lagrimas um homem pode derramar?
Até onde somos capazes de suportar?
Diante a toda essa destruição, que ocorre dentro de mim...
Me perco na fragilidade da vida humana,
Na maldade do olhar, da mais doce criança,
Onde a dor e tão eterna, quanto a vida,
Eu me perdi na promessa, de dias melhores.
Viver e como abraçar a morte,
Temer a chuva e os homens,
E sentir o que não existe,
Para que aja motivo, para o amanha.
Aceitar a vida e como mergulhar no oceano da eternidade,
E assim suportar o máximo de lagrimas, de dor, de desespero,
Que sua alma pode aguentar,
E quando submergir, talvez aja um sol.
Talvez acha esperança,
Talvez exista homens de bom coração,
Viver é estar na incerteza de que a vida não passe,
Do suspiro de um homem,
Que escravo de seu destino morre,sem lar, sem amor, sem esperança, sem medo.
Que minha dor seja apenas minha,
Que minhas ferias virem cicatrizes,
Que minhas palavras alcance o mais perdido coração,
Para que assim ainda aja esperança.
As vezes o peso da morte , se equivale a uma pluma,
Perto do carcere da vida que se mostra tão solido.