Esperamos que homens sejam deuses.
Esperamos que mulheres sejam heroínas.
Esperamos que monges sejam sagrados.
Esperamos do silêncio,
o som da palavra que nos liberte.
Esperamos das trevas,
o facho do luz capaz de nos guiar.
Esperamos da dúvida,
encontrar certezas.
Esperamos da mente,
a resposta intrínseca.
Do que está em nosso ser.
Do que está em nosso atuar.
Do que está em nossos ritos.
Do que está em nosso pesar.
Do que está na escuridão e na luz.
Do que está no conhecimento.
Do que está na essência mais profunda.
Na alma.
Na palma.
No espírito.
E, no céu.
O azul é a cor dos sonhadores.
O vermelho é a cor dos desejos.
O branco é a cor das nuvens
que flamulam a paz sobre o sol,
sobre chuvas e
sobre a consciência
que hiberna somente a noite.
Esperamos exatamente
aquilo que somos capazes
de construir.
Esperamos que mulheres sejam heroínas.
Esperamos que monges sejam sagrados.
Esperamos do silêncio,
o som da palavra que nos liberte.
Esperamos das trevas,
o facho do luz capaz de nos guiar.
Esperamos da dúvida,
encontrar certezas.
Esperamos da mente,
a resposta intrínseca.
Do que está em nosso ser.
Do que está em nosso atuar.
Do que está em nossos ritos.
Do que está em nosso pesar.
Do que está na escuridão e na luz.
Do que está no conhecimento.
Do que está na essência mais profunda.
Na alma.
Na palma.
No espírito.
E, no céu.
O azul é a cor dos sonhadores.
O vermelho é a cor dos desejos.
O branco é a cor das nuvens
que flamulam a paz sobre o sol,
sobre chuvas e
sobre a consciência
que hiberna somente a noite.
Esperamos exatamente
aquilo que somos capazes
de construir.