DESTINO
Pela rua dos dedos de
Um destino desnudo
a centelha caída nos
Lábios cereja.
Carícias esquecidas
No discurso das horas
Forçam a porta e pedem
Para morar na despedida
Que enche o cinzeiro,e
Morre na poeira deitada
Sobre os móveis feitos
Para durar...Já que nós
Fomos feitos para acabar.