DEIXA ESTAR

Que me vê assim, assim
Quem aponta o dedo p´rá mim
Não sabe da ponte pênsil
Que equilibra minha vida
Da travessia sofrida
Da força que busco no vento
Das lutas que fazem meu momento.
Mas deixa a roda se mover
O sol que brinca nas rimas
Um dia perene há de ser.

         Giustina

(imagem Google)
Giustina
Enviado por Giustina em 06/03/2017
Código do texto: T5931969
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