DEIXA ESTAR
Que me vê assim, assim
Quem aponta o dedo p´rá mim
Não sabe da ponte pênsil
Que equilibra minha vida
Da travessia sofrida
Da força que busco no vento
Das lutas que fazem meu momento.
Mas deixa a roda se mover
O sol que brinca nas rimas
Um dia perene há de ser.
Giustina
(imagem Google)
Que me vê assim, assim
Quem aponta o dedo p´rá mim
Não sabe da ponte pênsil
Que equilibra minha vida
Da travessia sofrida
Da força que busco no vento
Das lutas que fazem meu momento.
Mas deixa a roda se mover
O sol que brinca nas rimas
Um dia perene há de ser.
Giustina
(imagem Google)