CATARSE?...
...É CATAR-SE!
*
Quando meu moinho mitigado,
estava quase cessando,
forças de pás alheias ao lado,
ajudaram a impelir o vento e girando...
De esperança em esperança,
havendo desesperança incerta,
comparo a uma hóstia profana,
ora valendo-se aqui de alerta...
Tudo se acabou chegando,
quando no retorno insisti crer,
igualmente ouvindo e tentando,
decifrei um enorme grito se romper...
Grito do sentido da vida,
não arfado pela mudança da casa,
duma tatuagem não mais querida,
conseguir removê-la de forma rasa...
Tatuagem de imensa idade,
porém, hoje sem sentido,
seu nome foi saudade,
agora é passado, só alarido...
Quando ganhei e perdi no mundo de outrora,
não foi por desmerecimento,
outro novo mundo poderá ser agora,
sem a loucura atenuante, mas com alento...
...alento e ausência do estupro moral,
da opção ao repúdio e ao manifesto,
da não coincidência das coisas do mal,
pela assunção às coisas do bem, sem pretextos...
Tudo com sua importância e noção,
de que incompletos seriam os elementos,
não fosse eu minha própria obstrução,
único causador dos meus ferimentos...
Se não for pelo merecimento,
vá, que seja por teimosia,
pois não mais sustento,
transformar desafios em poesia.
Nas asas do desejo me vejo,
cavalgando um alado cavalo,
levando para o alto e num lampejo,
a caixa de Pandora com os males dissipados...
Tão sensíveis são as paredes,
nas ditas cidades surdas doentes,
onde sepultado perenemente e com sede,
encontrei o silêncio gritante do coletivo inconsciente...
Também descortinei neste acervo exuberante,
de modo perpetuado e emudecido,
um sussurro meu e arfante,
de um ido tempo perdido e esquecido.
Lá, onde a sombra e a umidade se coadunam,
onde o sol é desnecessário não mais importando,
inóspita fronteira entre o ser e a lacuna;
Cá, com o milagre da semente da esperança germinando...
Germinando sem a dissimulação do cínico,
tampouco a vaidade do clérigo que se mostra portentoso,
mas com a lucidez e transparência do cético em meu íntimo,
o que não torna-me menos digno ante um crente caridoso...
Na escalada do insólito esperado,
uma rara visão me foi notada,
deixaria Franz Kafka alucinado,
tamanha a mulher-aranha descortinada...
Qualquer lobo solitário como eu sente,
o quão se faz na urbe noturnal,
cuja auto-defesa jamais desmente,
o que poderá ser uma hidra fatal!
Quiçá uma hidra* inofensiva,
para heroísmo nenhum,
ou será então casuísmo,
dum herói surgido para algum?
*
Luís Carlos Facuri
*
REF. ( * )
* Hidra Inofensiva
para Heroísmo Nenhum
* título do último e recente livro editado pela autora e poetisa
* ZULEIKA DOS REIS *
...a qual comparece abrilhantando esta página com sua presença e
interação, e, cujo poeta-autor-aprendiz, após ter lido seu livro,
ousou o atrevimento desta inspiração em texto
(Catarse?...É Catar-se!) que, desde já e
lisonjeado, deixa em apenso sua gratidão e carinho!
Parabéns querida Zuleika por mais este livro editado e
grato por minha inspiração gerada após tê-lo lido!
Luís Carlos Facuri
*
NOTA DO AUTOR:
______________
Queridos (as) Amigos (as) do Recanto - APÓS meses
sem as recíprocas em suas escrivaninhas, logo estarei
lendo e visitando a todos! Coloquem café no BULE!
B E I J O S D E G R A T I D Ã O
*
"QUANDO ME LIBERTO, ENFIM,
DESCUBRO QUE NADA RESTOU...
TOMARA FIQUE DE MIM,
AO MENOS UM VERSO, O VERSO QUE SOU"...
(Facuri)
*
Visitem as páginas da
"CÔRTE DE GOROBIXABA"
Este lugar existe;
está aqui no Recanto
e em nossos corações!
(lugar de gente feliz)
Luisenko Facurinsky
Ministro do Silêncio do Reino de Gorobixaba
No Silêncio estão contidas
todas as respostas que buscamos;
até para o "nada"...
*
Amados poetas e poetisas: suas
INTERAÇÕES
abrilhantam esta página!
_____________________________________
com carinho,
agradeço antecipadamente
e fiquem à vontade!
*
Poetisa Mestra
* ZULEIKA DOS REIS *
I
Entrelaças de tal modo
Teu texto com os da hidra
E as jornadas de rostos-vidas
Que os espelhos se quedam confusos
Sem saber direito que rosto refletem
E a isso maestria se chama
Também a dizer de algo grande sem nome
Algo grande demais não cabe nos nomes.
Uma hidra nunca fatal, senão inofensiva
Se mal causou, foi por destino do nome
Hidra, ao contrário da ‘lei azul’ de Zuleika
Que também sempre se quis só azul... Ai, que sina!
Uma ‘hóstia profana’. O encantamento
Sabe a mel no céu da boca
Boca sagrada-humana, vestal-bacante
Ah, o vinho, poeta, o vinho das palavras!
Grito enorme do passado
No presente tecido em esquecimentos.
Ecos já sem loucura nem sanidades precárias
Que se foram... Tempos, ah, os tempos...
Dizes de tudo isso em teu poema
Dizes de ti e de mim, dizes dos lobos
Dizes dos moinhos e dos ventos
E de metamorfoses e de heroísmos outros
Esses heroísmos que respiram
No anonimato dos dias e dos silêncios
Heroísmos titânicos
Na inglória luta dos nossos cotidianos
Heróis que respiram esperança
Em fundos haustos quando ela rareia
Esperança do mundo novo de que dizes
Em beleza.
Se os espelhos não sabem bem o que refletem
Eu decifro a eles: Vocês refletem
A beleza invisível que diz o poema
A beleza invisível que diz a vida.
Beijos, Zu.
I I
- Não falei do voo no cavalo alado mas 'voei junto'. -
Zuleika dos Reis
*
Querido Amigo
Douto-Poeta
Francisco Zebral
*
cate o canto
e decante a dor
Querida
Poetisa
* Iolanda Pinheiro *
*
Como prometido, ao meu amigo querido,
que mora em meu coração, dedicada interação:
Vão anéis, ficam os dedos
voam as casas
mas para quem
Nasceu com asas
Não lhe florescem os medos
Deixe, amigo, que tudo voe
E que o seu grito ecoe
por todo qualquer lugar
Pois como me disse um dia
Na tristeza nasce a alegria
Creia, creia, na sorte do azar.
Beijão em vc.
Poetisa
Adorada
* Norma Aparecida Silveira Moraes *
NORMAYEVA SILVEIROVA
Ministra da Moral e Bons Costumes do Reino de Gorobixaba
SELO REAL
*
AS VEZES DAMOS UM TEMPO
QUE A VIDA PEDE A GENTE
MAS A SAUDADE INCOMODA
COM O TEMPO DESAFIANDO
OS DESAFIOS SÃO TANTOS
QUE AS VEZES DERRUBAM
MAS A VONTADE É FORTE
DE SEMPRE RECOMEÇAR
HÁ MIL POSSIBILIDADES
DIFÍCEIS SÃO AS ESCOLHAS
TANTAS CURVAS APARECENDO
NO CAMINHO DA NOSSA VIDA
NOS CAMINHOS DO CORAÇÃO
AS VEZES DAMOS UM TEMPO
QUE PRECISAMOS FICAR SÓ
PENSAR, PENSAR, PENSAR
TANTA COISA ACONTECENDO
A VIDA SEMPRE COBRANDO
O DESANIMO VAI DOBRANDO
A DÚVIDA E INCERTEZA
VÃO CHEGANDO DE MANSINHO
PRECISAMOS DE UM TEMPO
PARA CLAREAR A ALMA
SENTIR ATÉ A FALTA
SENTIR ANGÚSTIA E TÉDIO
PARA RECOMEÇAR, REAPRENDER
A SER FELIZ, ANDAR FIRME
AS VEZES DAMOS UM TEMPO
TENTAM ATÉ NOS DERRUBAR
HÁ TANTA MALDADE POR AÍ
INVEJA DE QUEM SABE VIVER
TENTAM MATAR O QUE É BOM
DENTRO DE NOSSAS ALMAS
PESSOAS QUE SÓ SABEM
JOGAR PEDRAS NA FELICIDADE
QUE NÃO SOUBERAM CONSTRUIR
EM ESTADO DE ESPÍRITO
TÃO PURO E IMENSURÁVEL
NA CONFUSÃO DESTA VIDA
FICAMOS MEIOS PERDIDOS
AS VEZES DAMOS UM TEMPO
POIS ESTAMOS TÃO CHEIOS
DA HIPOCRISIA DA VIDA
DAS FALSIDADES DOS PARES
DE TANTO MAL ACONTECER
E NADA DE COMPREENDER
QUE É HORA DE RECOMEÇAR
DEIXAR TUDO PARA TRÁS
BUSCAR A CORAGEM DA VIDA
OU MUDAR DE CAMINHO
OU DE JEITO DE PENSAR
GOSTAR DE SI MESMO
GOSTAR DO OUTRO TAMBÉM
VIDA MALUCA DE SER
DIFÍCIL É DE VIVER...
SEJA BEM VINDO NOBRE POETA FACURI,
NEM SEI PORQUE ASSIM ESCREVI,
MAS TALVEZ SEJA ASSIM QUE VEJO AGORA.
A VIDA SEMPRE É UM DIA DE RECOMEÇAR...
NESTE MUNDO QUE NOS FAZEM SENTIR PERDIDOS,
MAS A VIDA NOS EMPURRA, AFINAL,
ELA COMANDA A HISTÓRIA. SEJA BEM VINDO.
MUITAS VEZES SENTIMOS VONTADE DE DAR UM TEMPO EM TUDO,
PARA UM NOVO RECOMEÇO. FELIZ 2017
CARO MINISTRO DO SILENCIO DE GOROBIXABA.
Norma
Mestre das Trovas Irreverentes
incomparável - inigualável - incorrigível !!!
LEIAM-NO E CONFIRAM!
* Paulo Miranda *
*
No retorno do Sultão
a alegria não se contém
e até o casto Frei Dimão
virá bem suar no seu Harém...
Querido Poeta
sonetista dos BÃO!
* Fábio Ribbeiro *
*
Que Alegria Meu Amigo... Parabéns Pelas Letras Que Dilaceram
Nossas Almas e Inundam Nossos Corações...
Com Sua Nua e Viva e Poesia.
Permita-me Oferecer-te Estes Meus Tímidos Versos...
Grande Abraço!
AURORAS MORTAS
Na humilde mobília de minha tenda
Tateio entre as letras nesta tela esquiva
Ainda banzado com manhãs sanguinárias
Que me rasgam lágrimas verdadeiras (...)
Fluindo imponente neste mar de azougue
Hora prateiam-se, hora avermelham-se
Nas coronárias mansas e sonhadoras
E nos olhares que o dia vem abrandar
Trazendo o clarão da vida e da paz,
Que lhe beija os pés, propositalmente nus
Mas encharcados de amargura!
Passaram-se inúmeros sóis e luas
E as sete velas do candelabro ainda acesas
Tentam queimar as cinzas deste breu-abismo
Onde tua alma peleja quase fenecida,
E de norte a sul...
Tingida de melancolia
Um insight me cinge neste fosso podre,
Ah! Que saudade dum poema (...)
Talvez sua indelével complacência
Pudesse salvar a mim e a este mundo
Onde os animais referidos...sapientes
Ainda digladiam-se em auroras mortas
E em noites sem constelações...
Voando nos portais que escondem o tempo
Horas faço-me poeta, horas faço-me profeta
A esperança sussurra e rompe-me a derme
Ela brada em meus ouvidos insanos: Fique!
Mais um verão, ou um inverno.
E eu como filho submisso...
Largo minhas roupas puídas e sujas
E abraço sem medo este louro sol
Que sem nenhuma licença...
Vem beijar-me a fronte!
( Fábio Ribeiro )>> Se Quiseres Visitar Segue o Link >> http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5845239
Querido Amigo
Cordelista dos BÃO!
* Tiago Duarte *
*
Quanta inspiração!
Todas as interações...
Que aqui acabo de ler...
São de poetas tão bons...
Que nem me atrevo a fazer.
Abração, grande amigo!
Doce e adorada
Poetisa
* L U A M O R *
Lendo sua poesia tão cheia de senões
Fiquei a questionar-me no que opinar,
Para fazer-te poeta querido,
uma rasa interação, penso se Hidra é inofensiva,
para heroísmo nenhum, deixemos ela,
para o título do brilhante novo livro da amada Zu.
Pois, a palavra amado amigo
tem força de jogá-lo pro universo e é perigoso,
entendes?
Franz kafka era alucinado e morreu assim.
Não seja um lobo noturno sem eira nem beira
finque seus pés no arrimo de uma montanha sólida,
sendo um herói!!
Quiçá com objetivo para ser.
Facuri, letras belas fortes não sei se entendi,
mas fiz algo pra ti, um beijo meu amigo no coração!
LUAMOR
(no final desta página -
2a. interação - LUAMOR)
Adorada
Poetisa
* Leti Ribeiro *
*
HOJE
Ouço um lobo solitário
Uivos de dor e tristeza
Perdeu-se da matilha de sonhos
E anda a beira do abismo...
O inverno já passou,
E nele a tristeza ficou...
Na nova estação é verão
E dos galhos secos Germinará novas folhas,
Frutos de esperança irão surgir...
Lembre-se que a lua é de prata,
Suba no alto das montanhas
E ela te envolverá em sonhos e poesias,
Nada está perdido.
A vida é um mistério...
O que realmente importa é o hoje?
Porque o ontem já se foi
E o amanhã?, ninguém sabe se virá.
De dentro do meu ser:
Leti Ribeiro
UM PRIVILÉGIO MEU E DE TODOS:
VISITAR AS PÁGINAS DESTA AUTORA PENSADORA,
UMA VERVE POÉTICA HUMANA, TALENTOSA E ECLÉTICA:
Amada Poetisa
da Gema carioca
* Cristina Gaspar *
*
Rompem -se os laços
Dos atalhos crassos dos dissabores
Vão-se as ilusões párias do fora do ninho
Embebedam-se os potes do desencanto
Ainda assim há poesia pra acalanto
Divergem-se as algemadas febres do desalinho
Dói fere e se regenera mesmo no árduo caminho
Passado sofrido exaurido virada de página celebra
Abrindo rotas novas na invernada
Soluções vão aparecendo na estrada
Rompem-se os laços
Se afetuam os abraços
São mais saborosos os beijos
E mais confortáveis os passos
Que venham hidras de sete cabeças
Ou monstros a se enfrentar
Jogue fora as cismas dos percalços
Tenha a fé em alta na nobreza do seu despertar
Nada é maior que a força de vida que lhe foi destinada
Saiba que se é possível superar vale a pena enfrentar
A vitória é certa mesmo que possa demorar
Mas Não esperará sozinho
você tem uma Côrte e um harém de respeito
Uma legião de saudosos admiradores
Sedentos por ajudar
Nas horas mais soturnas
Sempre encontrará um chinelo macio
Um bule de café quentinho
Ombros afofados
Ouvidos atentos
Palavras de carinho
E orações pra lhe proteger
Fique em paz
Volte pleno
Fique com meu sorriso
Meu amor fraterno
E essa inspiradora presença da nossa Zú
Um beijo dentro do seu coração
Deus proteja você de tudo e até de suas desesperanças
Sempre agradecida e aqui
Cris
I I
(27.01.17)
Meu Rio em catarse sob o Sol escaldante
Estou na fase de querer me catapultar
Para um lugar mais frio e sereno
Haja lencinho e energia pra seguir adiante
Tendo que trabalhar me resta suando sonhar
Imaginar-me flutuando fresca num canto ameno
Passo por seu reino encantado e brilhante
Só pra trocar o café por um suco mesmo sem adoçar
E também pra deixar meu carinho e um grato aceno
Deus continue guiando seus passos,
adoro você meu amigo fraterno, obrigada sempre
por seu inestimável carinho, suas visitas refrescam minh'alma
e me aquecem o coração, abraços fraternos,
Cris
sempre aqui.
...e lá do Canadá:
Querido Poeta
* George Gimenes *
*
Caro Facuri,
magnifico teu versar e esta pagina
de espetacular densidade artistica...
Deixo-te uma humilde interação, desejando a ti
um excelente e inspiradissimo 2017!
Com o meu sincero abraco e agradecimento...
CAMINHADA
Do poeta o temor
faltar-lhe a voz,
frustrar-lhe a pena
e imaginar a cena...
mas não fica a sós
onde quer que for
pois relembra o tutor
cuja mão, não pequena,
o sustenta, e por mais atroz
que seja o algoz
não lhe falha o mecenas
que o inunda de amor.
Leiam esta autora/pensadora e
CONFRONTEM-SE:
QUERIDA
POETISA
Roberta Lessaa
*
MAL DITO POETA,
ESSE QUE SE DISTANCIA PARA GERAR NA AUSÊNCIA
O DOCE SABOR DO DESEJAR VISITAS:
DE "RÉIVA", DANADA DA VIDA MATO A SAUDADE
SORVENDO SUA ARTE DE ESCREVER,
MAS ISSO NÃO ME BASTA
A PALAVRA TEM QUE SURGIR À MENTE
E MENTIRIA EU SE NÃO AS COLOCASSE
AQUI EM SUA PÁGINA E ACOLÁ NO HORIZONTE.
ESPERO QUE GOSTE, E SE SUMIR DE NOVO
ROGO UMA PRAGA DE CAIPIRA,
DAQUELAS QUE PEGA MESMO...(RS) ...
DEITO EM SEU POETAR
VADIANDO PELAS SUAS RUAS E VILAREJOS POÉTICOS.
GRATA FACURI:
SOU POETA DESAVERGONHADA DAS LETRAS
e o poeta me adentra e consome aquilo que cismo criar-
e o poeta me aventa e compreende aquilo que quero falar-
e o poeta me desorienta e sorve aquilo que faço calar-
e o poeta me interpreta e acerta aquilo que ouso bradar-
e o poeta me cala e agradece aquilo que busca lugar-
e o poeta me desnuda e percebe aquilo que vou ocultar-
e o poeta me invade e alenta aquilo que queria debridar
LETRAS DESAVERGONHARAM O QUE SOU
(CONTINUA, VIU SEU DANADINHO...)
UM ABRAÇO LESSEADA DA VIDA...SOME NÃO...
POESIA AUSENTE CAUSA SAUDADE EM MINHAS RIMAS...
Roberta Lessaa
Autora do
* POEPENTA *
entre outros
Nossa querida poetisa
e amada ministra
ANA LUCIA S PAIVA
ANYEVA PAYVAROSVISKY
Ministra dos Bordados do Reino de Gorobixaba
SELO REAL
*
AS VEZES PENSO COM MEUS BOTÕES
SERÁ QUE TODOS SABEM O QUE FAZEM ?
OU É MAU DEMAIS ESTES CORAÇÕES,
MUITOS AQUI NESTA VIDA JAZEM
E ACABAM TRAZENDO DECEPÇÕES
MAS ALGO OS SEGURA,SERIA DEUS ?
PRA LOGO NÃO DIZER UM ADEUS
NOVA CHANCE, NESTE VAI VEM, SEUS
RENOVANDO ,CORAÇÕES, VIAJAR NOS MEUS
BONS VERSOS,ENCONTRO PAZ,QUE A VIDA DEU
ALEGRIA,FELICIDADE,CONTENDO SÓ HARMONIA
VIAJO ATRÁS DA ETERNA SABEDORIA
ALMEJO TODO BEM,SIM,TODO DIA
PRA MIM, PRA VOCÊ,A JOÃO E A MARIA
AMOR AMOR ,AMOR,AMOR,A TODOS SUPLICO,VEM
ASSIM NADA DE RUIM SE FAZ TAMBÉM
SENDO PRATICANTES DE TODO BEM
SEM SER NESTE MUNDO QUE CONTEM,
BEM ,MAL,DO PENSAMENTO SAI RECOMPENSA
DOR AFASTE-SE,SAI,NÃO É O QUE PENSA
NADA NA VIDA PRA ME DEIXAR TENSA
MUDEI, DEI EM TODO MAL UMA PRENSA.
Depois de muito tempo,faço uma visita no recanto,pensando em
reviravoltas na vida......Não podia deixar de passar aqui,buscando forças, pensamentos voltados ao bem supremo,pra todos....Fugindo dos problemas meus que se transformaram em bolinha e chutei.....
UM ABRAÇO FRATERNO.
BEIJOS !!
Abrilhantando esta página
com um lindo poema
em manto de ternura e esperança...
Minha (nossa) Amada
Fadinha do Recanto:
Querida
poetisa
cle
Olá mestre querido,um poema que me encheu os olhos lindo,
vou te deixar um pequeno mimo que escrevi: " Minha Janela"
espero que ela sempre se abra na sua vida e dela sempre venha
o melhor, porque sempre meu amigo é tempo de recomeçar...
- MINHA JANELA -
Da janela, imagino o mundo lá fora...
de lá fico a imaginar quantas coisas,
lá fora acontecendo...
Da janela, imagino quanto segredos.
A sinfonia dos pássaros a cantar...
Da janela, sinto a brisa, vejo o sol ,
vejo o mar e as estrelas
vejo a chuva cair ,a folha secar ...
Da janela, depois da chuva
um lindo arco-iris começa a se desenhar.
Da janela, as gotas de sereno em noite de luar...
Da janela, vejo todas as estações,
sinto o frio cortante, a brisa reconfortante ...
Da janela, sinto o luar.
vejo criança brincando,
ao redor do carrinho de algodão doce
Da janela, escuto o doce realejo
e imagino a minha sorte á chegar
Da janela, vejo lindos casais dançando ,
em um lindo coreto florido com as mais belas flores...
Da janela, vejo chuva, vejo flores e magia...
Da janela, vejo a vida.
Da janela, vejo sonhos serem vividos
Da janela, vejo um mundo que pintei em meu coração
E, lá fico até cansar...
A noite chega...
e minha linda janela vou fechar...
Mas, só por hoje, amanhã eu a abrirei novamente...
e o sonho torna a recomeçar da minha janela...
com carinho, bjs de luz!
Cle
POETISA
QUERIDA
Mado
*
Como escreves com maestria,
Passarão o vento, as velas, os rios,
Mas ficará a tua poesia
Com os relevantes brios.
. Passando para agradecer a tua visita
e deixar o meu abraço com admiração.
MADO
...E, não se contendo em observar as estrelas,
sobrevoando os céus com seus sonhos,
nos abrihanta com a radiância e doçura de seus versos:
Poetisa
Querida
Eneida Cristinna
*
Deixa, poeta, deixa que ecoe o teu brado, o teu grito
Embora tu precises de um cavalo alado
para mandar embora a caixa de Pandora
Grite embora os ouvidos sejam insensíveis
E os olhos cegos, de não ver beleza,não vejam a tua realeza
E o teu brado heróico nos versos pungentes
Amei estar aqui, prestigiar teus vivos e belos versos,
e as lindas interações dos amigos. Tu és muito querido, poeta.
Grande abraço.
...E, em especial e dedicada,
- 2a. interação -
...quiçá em realidade libertadora de sonho:
I I
Doce e adorada
Poetisa
* L U A M O R *
*
Para os pés perdidos e indecisos
os caminhos são longos e pedregosos
mas para o espírito, são apenas voos tranquilos;
aqui onde se cruzam saudades e palavras
é o olhar que te conduz até mim
é farta a memória para te soletrar;
nos mais íntimos caminhos dos meus silêncios
à beira do refúgio de todos os pensares
a lassidão do inconfesso, do jamais dito
e todo mistério do coração.
Apossando-se de qualquer prudência
apetece-me o afeto, o sorriso da pele
toda ternura e o delírio imprevisível
nenhum instante se eterniza
se nos falta a coragem para vivê-lo;
levo à boca o cálice deste momento de nós dois
e anuncio-te a voz que se fazia afônica
emudecida por senões e hesitações
é mesmo a realidade que liberta o sonho?
Luamor
Poeta, saudade de você e suas letras novas,
está página já está encantada,linda de se ver,
você merece, mas no seu tempo volte e fique um pouquinho,
sua presença nas nossas páginas são
um luxo só: beleza, carinho, majestade....
Gostei demais do que deixou pra mim --> cá dentro.
E te fiz mais essa interação se couber, se gostar é tua,
Luis querido!
Um beijo meu, Vera,
Luamor, Lua
...e, até uma "EX" - aqui e carinhosamente
se manifesta em decorrente interação...
Valeu Tikinha!...bjs
Wallescka Leonel Viotti
*
Saudade é a memória que não morre
A saudade é o que fica daquilo que partiu,
daquilo que já não é mais.
Saudade é ausência,
é o sentimento de vazio que fica daquilo que se foi.
Mas às vezes, a saudade é um vazio tão grande
que ocupa muito espaço dentro do coração,
e aperta tanto o peito que acaba transbordando
e escorrendo pelos olhos.
Se sentimos saudades de algo ou de alguém
é porque o objeto da saudade nos trouxe felicidade,
foi algo ou alguém que amamos.
Por isso a saudade dói.
A saudade é a insistência da memória
de manter vivo, presente e perto de nós
o que já não temos.
A saudade faz o ponto final virar uma vírgula na vida.
Há saudades que se podem matar,
há outras que são capazes de nos fazer morrer.
Mas a saudade é sempre uma memória
de amor que não morre.
Wallescka
