* Perdas e Danos *
"...Perdas e Danos!
De que são feitos os planos?
Sonhos inertes,
Facas de pontas afiadas,
Que levam do corte profundo,
À cicatrizes sagradas.
É dor que não cessa.
Um mal estar, sem estar.
Beco sem saída,
Passagem só de ida.
Para um além que não é jaz,
E me trás,
A perda dos sentidos,
Imerso são os pensamentos perdidos.
Indagações banhadas de más.......
(Línguas).
E se hoje,
No céu que me cobre.
Na nuvem que a lua, encobre.
Peço aos Deuses,
Que me tragam o acalanto da noite serena.
Me faça alma,
Me faça plena.
Prendam-(me) o olhar na imensidão,
De plenitude é a redenção.
E eu morro,
Perdida,
Sou feita ilusão.
É o corpo em anestesia.
Flutuando em mar alto,
Meus olhos hoje, se fazem maresia.
Partindo do princípio,
Que (?).
(...) Sobre todos os meus finais.
Ponto de partida.
Recomeço, é poesia... "