Ode ao "SER"
Que se colhas o bem maior,
aquilo que tu mais almeja,
que se faças predicado,
que a centelha não peleja.
Colherei dentro do ventre,
ainda há algumas gerações;
Acredite, tu és crente,
de edificadas fortificações
Então semeie bem no âmago,
o fruto de tua escolha,
ao nascer junto com o ser,
nem a vida faz desfolha.
Percorrerei este caminho,
fugirei de vis atalhos,
ao leres meu pergaminho,
verás que não tem retalhos.
Oremos em uníssono,
divinizemos a castidade,
premissa de luta em vista,
seguiremos tua Santidade.
Que se colhas o bem maior,
aquilo que tu mais almeja,
que se faças predicado,
que a centelha não peleja.
Colherei dentro do ventre,
ainda há algumas gerações;
Acredite, tu és crente,
de edificadas fortificações
Então semeie bem no âmago,
o fruto de tua escolha,
ao nascer junto com o ser,
nem a vida faz desfolha.
Percorrerei este caminho,
fugirei de vis atalhos,
ao leres meu pergaminho,
verás que não tem retalhos.
Oremos em uníssono,
divinizemos a castidade,
premissa de luta em vista,
seguiremos tua Santidade.