CILADAS DO DESTINO

CILADAS DO DESTINO

De repente...

Não sei como me atirei

De corpo e alma

Nesta penumbra de sentimentos,

Que por vezes me aflige,

Por outras me acalma.

Debrucei-me nos momentos saudosos de ti

E nas lágrimas jazidas no chão

Que rolavam do meu rosto

Sem nenhum mistério

Envolta na dor da solidão.

Meu coração parou...

Nas esquinas esquecidas de nossas lembranças.

Tentei em outros instantes

Esquecer de tudo!

Tudo, que ainda de ti me lembrava.

E no beco sem saída de minhas saudades

Fugi de outra realidade,

Antes que o amor novamente me pegue

E me apegue a sua adorável sina:

Amar e ser correspondida.

Joelminha
Enviado por Joelminha em 14/09/2016
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