sabendo
o noite banhada de chuva,
o barulho prepotente de
seu monstros, o que se
esconde no cílio dessas
janelas, falsos deuses dançam
nos imbrólios aguados, guardei
tanto rancor, mas eu não sabia
das prateleiras do invisível, e
o corpo não desabrochava de
suas discrições, apanhei um
bocado nessas fileiras mal faladas,
abrir a porta, abrir a janela, mas
tudo é escuro nesse pedaço do tempo,
talvez acenda um fogueira, mas o ar
preciso não colabora com os limpadores