A Árvore da Vida

Ela não vai e não vem,

Simplesmente está,

Livre e ao mesmo tempo presa,

Muito mais além...

Uma mãe genuína,

Os teus frutos sustentam vida,

No frescor de tua sombra aquietam-se

As almas mais acaloradas,

Diante de tanta fibra e melancolia,

Não se engane, eu enxergo uma frágil menina

Quero ser o sol que lhe aquece,

Quero ser a chuva que te refresca,

E o solo que te fortalece

Com meu próprio corpo farei um muro

Para te proteger de qualquer lenhador futuro,

E para estar ao teu lado,

Contemplando o claro e o escuro,

Eternamente

Carol.